Numa manhã soalheira, os vagões do elétrico serpenteavam pela cidade, carregando consigo uma tapeçaria humana de destinos cruzados. Entre os passageiros, Sakura Ninomiya, uma mulher de beleza serena e um ar de mistério, destacava-se como uma flor rara num jardim urbano.
Vestida com um elegante vestido que delineava suas curvas suaves, Sakura exalava uma aura de sofisticação e sensualidade. Seus olhos, brilhantes como safiras, percorriam o ambiente com curiosidade, capturando os detalhes fugazes da paisagem citadina e dos rostos anônimos ao seu redor.
No meio daquele turbilhão de almas apressadas, um olhar ousado cruzou o seu. Um homem, atraído pela beleza magnética de Sakura, não resistiu ao impulso de iniciar uma conversa. As palavras fluíram como um rio desatado, revelando personalidades cativantes e desejos inconfessos.
À medida que o elétrico avançava em sua jornada, a tensão entre Sakura e o desconhecido aumentava a cada parada. Trocas de olhares furtivos, sorrisos cúmplices e toques acidentais alimentavam uma chama de paixão que ardia em seus corações.
O destino final se aproximava, mas a conexão entre eles era inegável. Antes de se despedirem, trocaram números de telefone, selando um pacto de reencontro. O elétrico parou, e Sakura, com um sorriso enigmático nos lábios, desapareceu na multidão, deixando para trás um rastro de desejo e promessas a serem cumpridas.









